
“Marulho”, de Cildo Meireles, é um convite a segundos de paz. Um mar azul de livros sob um estrado de madeira e os múltiplos idiomas proferindo ‘água’. O oceano como a representação do entendimento entre os povos num mundo globalizado. A paz sob a forma azul-mar.
Eis uma das poucas vezes que pude chamar de arte o que vi naquele cais (que fique claro meu limitado entendimento do assunto). Além de expressiva, a obra desempenha bem a função que a arte contemporânea objetiva, a interatividade. E digo: vale a pena interagir.
Foto: Eduardo Seidl
A obra está exposta na Zona Franca, no Cais do Porto.
2 comentários:
Adorei a foto!
Achei que era tua, depois que vi o crédito!
Fui na Bienal só no Santander por enquanto, quando for no Cais vou procurar o "mar de livros" hehe!
Beijo!
atualiza! atualiza!
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